(Indrominado)
Por Portugal mal amado
Por esta sociedade mal criado
Quero ser ouvido e percebido
Mas nunca nunca promovido a V.I.P.
Trago a descrdia, planto a desconfiana
Ressuscito a ganncia dando a luz vingana
No mundo onde vivemos, onde lutamos por tudo aquilo que sonhamos
Acreditamos no que fazemos, somos convictos e invictos
Quando libertamos a raiva para com o meio onde vivemos
Reflectimos a nossa vida atravs do fio condutor, cobra nosso ouro
Amigos e inimigos juntam-se volta dele
o nobre comportamento que nos leva verdade
Por dentro de habitaes em bairros no s socias
Somos a prova do quanto isto cresceu
No somos especiais, mas foi nossa pala que isto tudo nasceu
Afinal, quem somos ns
Aqueles deliquentes que s usam a voz
Somos sim, orgulhosos no que fazemos
Mandamos abaixo venenosos e invejosos, manos
Queremos duas coisas, compreenso e justia
(Indro & Brincos)
Cada macaco no seu galho, mos obra, vamos ao trabalho
Nada cai do cu, luta mano
Um dia ters tudo o que teu
(Brincos)
Compreende mano, a vida no como tu queres
Mas sim, como ela quer que seja
No ds a luz verde inveja
agora ou nunca, mortal kombat na arena
Frente a frente, olhos nos olhos
Merdas destas h pra aos molhos
Manos das foras resistentes da guerrilha NOL
Oiam a palavra escrita no papel
No por acaso, mas sim por sentimento
Eu, registo tudo aquilo que lamento
Estou e sou atento
Analiso tudo por fora ou por dentro
Pois o que sinto, eu no desminto
Mano observa, estar certinho o inicio para sair do mau caminho
Desculpem l, mas eu sou assim
Cada macaco no seu galho
mesmo assim, cada macaco no seu galho
(Indro & Brincos)
2x |Cada macaco no seu galho, mos obra, vamos ao trabalho
|Nada cai do cu, luta mano
|Um dia ters tudo o que teu